domingo, 27 de maio de 2012

Resenha: "Outono em Nova York"




O filme é um romance, onde Will Keane, só pensa em se divertir e faz uma promessa de nunca ter um compromisso com alguém, mas essa história muda, ao conhecer Charlotte Fielding, uma garota muito jovem em comparação a sua idade. O envolvimento entre os dois começa a dar certo, e decidem ser sinceros um com o outro, e assim ela abre o jogo sobre sua doença no coração, que não viveria muito tempo, por uns instante fica longe dela, mas já estava apaixonado e voltou com ela, disposto a ajuda-lá. Continuaram a vida normal, mais as conseqüências de sua doença começou a surgir, estava tendo desmaio, desesperado Will, procurou médicos para fazer a cirurgia, para manter seu amor vivo, mesmo contra sua vontade. No natal daquele ano, ia fazer uma surpresa a Charlotte, quando foi vê encontrou ela desmaia, e desta vez não acordou. No hospital estava a espera do médico mantendo sua esperança viva, acompanhado de amigos e familiares. A noticia veio, quando o médico saiu e jogo sua acessório no chão, sabendo que ele não conseguiu salva-lá.
Podemos abstrair do filme elementos que vão além do Romantismo, característica que encontramos na “Paz”.
“A paz vem de dentro de você mesmo”. Will descobriu sua verdade através do amor, assim a paz interna lhe proporcionou novas mudanças, escolhas, conquistas e reconquistas, valorizações e respeito que já vinha se perdido ao longo do tempo, aprendeu o significado de perdão e esperança, se aproximando de sua filha e lutando para manter seu amor vivo. O que não foge da nossa realidade, se quisermos levar paz ao mundo, primeiramente devemos ter a paz interna, mas o que não é bem assim, vivemos num cotidiano cheio de guerras e frustrações, de armas que só nos machucam. Qual arma que faz o bem? O do amor é essa arma que cria forças no meio de derrotas, e é essa arma que nos faz levantar depois de cair onde não há mais vida, é essa arma que te faz um forte guerreiro.

"O tempo não pode arrancar a asa do corpo do pássaro, asa e pássaro juntos, sempre juntos. Uma pena, nada que tenha voado, nem a cotovia, nem você pode morrer como os outros morrem."